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Presidente da Interror participa do Pimba nos Esportes da Rádio Mix

Redes Sociais Esportivas

 

Por Edmar Ferreira

Com muito prazer recebemos ontem no Pimba nos Esportes da Rádio Mix 770 AM, o presidente da Interror, Renan Lima. A torcida comemora 29 anos de fundação. Renan estava acompanhado de Leandro Panseri, o Lebrão.

Renan contou das dificuldades em acompanhar a Inter em cidades distantes, a violência sofrida em Sandro André, a expectativa da segunda fase da Série A-2 e o embate com o presidente Celso Potechi.

O programa contou ainda com os cativos Tatinha Casagrande, Igor Sedano e Tubarão. Vandão estava na técnica central.

O Pimba nos Esportes vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 19h às 20h, na Rádio Mix.

Aqui está o link do programa:

encurtador.com.br/anWZ5

Interror completa 29 anos

A Interror completa 29 anos. A torcida organizada acompanha a Internacional em todos os jogos, não importa a distância. Domingo que vem, com certeza estará em Taubaté para a última rodada da fase de classificação da Série A-2.

Presidida por Renan Lima, a torcida é uma das mais tradicionais e respeitadas do interior paulista. Recentemente, participou do 1º Leão Beer, no Clube dos Funcionários. O evento serviu para arrecadar fundos para o clube.

Além de Renan, estão na chamada comissão de frente da Interror os torcedores e diretores Thiagão (vice-presidente), Matheus Gomes (diretor social), Leandro Panseri (Lebrão – diretor geral), Tio Lei (tesoureiro) e Adriano Maca (suplente).

A Interror surgiu em 25 de março de 1990, na região da Boa Vista. Quatro amigos se reuniram e decidiram fundar a torcida, uma vez que as organizadas da época estavam paradas.

Seus fundadores foram Edson Romão (hoje presidente de honra), Josemir da Silva (Mimi), Claudinei dos Santos (Batata) e Silvio Santos (Silvinho). O primeiro jogo com a torcida presente foi Inter 2 x 1 União São João. Já a primeira caravana organizada foi para Bragança Paulista: Bragantino 3 x 2 Inter.

Para conseguir acompanhar a Inter, Renan Lima conta que a torcida faz rifas e corre atrás de patrocínios (empresários, microempresários e comerciantes). Tudo para pagar o fretamento de ônibus e vans e para que possa deixar um valor mais acessível para os associados.

Renan contou que a torcida não recebe nenhuma ajuda do clube, tais como carga de ingressos ou dinheiro para caravanas. “Nos mantemos com a ajuda dos sócios, eventos como rifas, bingos e festas, além da venda de materiais da torcida”, afirmou.

Lima contou algumas dificuldades que a Interror enfrenta em outras cidades, como o preço abusivo dos ingressos, falha na comunicação e é claro, a violência. Em Santo André por exemplo, o ônibus foi atacado por vândalos. Os vidros da frente foram quebrados em razão de pedradas. Por sorte, ninguém se feriu.

Em 2017, a Interror ganhou o comando feminino. A torcida tem até uma faixa de 11 metros x 1,5. Laís Angelotto é a grande líder.

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