*** Por Gustavo Caetano Rogério
Cruzeiro campeão da Copa do Brasil
Capítulo a parte foi a arbitragem do paulista Luis Flávio de Oliveira que, não foi perfeito, teve mínimos erros, “segurou” alguns cartões amarelos, mas pelo momento vivido por nossa arbitragem merece todos os elogios e cumprimentos pela serenidade, competência e domínio absoluto sobre os jogadores, fazendo com que uma grande e nervosa decisão tivesse começo, meio e fim.
É um momento do apito que necessita ser destacado. Parabéns!
Palmeiras 0 x 1 Santos
Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza não foi, para nós, o mesmo bom árbitro do retrospecto. Não teve erros determinantes, mas teve critérios distintos no julgamento na marcação ou não de infrações.
Nada que invalide sua boa qualidade, mas neste clássico não esteve em seus melhores dias.
Cruzeiro 1 x 1 Corinthians
Teve um gol do zagueiro Balbuena anulado erroneamente por impedimento inexistente. Rodolpho Toski Marques teve bom desempenho técnico, físico e disciplinar, exceto a dura que levou do corintiano Fagner.
Marcou com acerto a penalidade máxima para o Corinthians. Gol anulado de Kazim foi correto na ação de Bruno Boschillia. Mas no gol de Balbuena, erro de Vitor Hugo Imazu. Marcou um impedimento de forma equivocada.
Mestre da arbitragem Gustavo Caetano Rogério