Racing 0 x 0 Corinthians
Corinthians reclamou demais da arbitragem, mas deveria antes da partida saber do histórico de Leodan Gonzales, do Uruguai, que em seu país mostrou sete cartões vermelhos em nove jogos. Se soubesse talvez teria mais cuidado com a disciplina.
Questionar a expulsão de Rodriguinho ao invés de condená-lo (jogou menos de dois minutos) seria o mais correto.
Questionar a expulsão de Jô pode até ser discutida, mas quem já tem cartão amarelo não pode “dividir” como Jô dividiu com o adversário, sendo expulso com amarelo seguido de vermelho. Pode-se questionar o primeiro amarelo, mas nunca o segundo e a expulsão.
Infelizmente é mais uma equipe brasileira a entrar “na pilha” dos “hermanos” e sair de uma competição internacional. Vejamos agora como esta derrota trará efeitos ou consequências na sequência do Brasileirão…
Santos 0 x 1 Barcelona/EQU
Nesta partida um ato nojento de Bruno Henrique cuspindo no rosto de adversário e sendo expulso. Deverá pagar caro por sua ação. Victos Carillo conduziu bem a partida, mas permitiu excessivas paralisações. Não acresceu devidamente ao final. Expulsou corretamente Bruno Henrique, além de Gabriel Marques e Jonatán Alves, do Barcelona.
São Paulo 1 x 1 Corinthians
Wagner Nascimento Magalhães errou em lances capitais da partida: falta em Cássio com conclusão a gol de Éder Militão não ficou caracterizada com o choque com Lucas Pratto acontecendo depois da conclusão.
E no gol do Corinthians, apesar da falha de Júnior Tavares, ele puxado por Rodriguinho envolvendo-o com seu braço direito, girando e jogando-o ao chão.
E aqui mais um lance de “cegueira” do “poste” colocado ao lado do lance. Foram duas situações que determinaram o resultado numérico final da partida, além de um recuo deliberado de Pablo não marcado à favor do Tricolor.
Bola murcha para Gabriel, volante do Corinthians, pelos gestos nojentos feitos na comemoração do gol de empate contra o São Paulo. Ridículo e amador. E a ele um aviso: se for indiciado poderá levar uma suspensão de seis jogos.
Santos 1 x 0 Atlético Paranaense
Muito bom o trabalho de Ricardo Marques Ribeiro que, quando não se faz de vedete, quando faz seu trabalho com discrição e sem tentar aparecer demais, é bom árbitro.
BOLA CHEIA
De novo para Renato Gaúcho e a pergunta que fez durante a semana: “Com todo respeito, o que aquele árbitro fica fazendo atrás do gol?”
Diríamos a ele que o que ele fica fazendo não é o que deveria fazer, mas o que ele deveria fazer todos sabem, mas ninguém os cobra. Para quem conhece muitos árbitros, diríamos ainda que ele “não põe a mão na cumbuca” e deixa seu companheiro central com o “pepino na mão” (que aliás lhe pertence).
E quem está com o “pepino na mão” espera a ação do “companheiro” adicional que não ajuda (pois o “pepino” não é seu) e a dizer que na dúvida, e sem a ajuda, preferiu deixar seguir…
Ou seja: Um espera o outro e o outro espera o um. Vocês já perceberam que nos lances de área penal aumentou incrivelmente a quantidade de polêmicas e erros depois da implantação do “árbitro adicional”?
Simples assim… Renato Gaúcho.
Fluminense 0 x 1 Palmeiras
Não gostamos de Anderson Daronco na primeira etapa, e isto pela permissividade aos defensores locais que abusavam das faltas leves, mas parando sempre o jogo e não tendo uma presença física para inibir tais situações.
Deixou ainda de marcar penalidade máxima, clara, sobre Dudu e “na cara” de mais um “poste” que se omitiu. Melhor na segunda etapa e sem que o Fluminense seguisse com as faltas constantes teve seu trabalho facilitado.
Nosso mestre de arbitragem Gustavo Caetano Rogério