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Coluna de Arbitragem

Mestre comenta arbitragem de Vinícius Furlan no jogo da Inter em Monte Azul

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*** Coluna de Gustavo Caetano Rogério

BOLA CHEIA

Para a Internacional, que em Monte Azul deu um passo importante para seu retorno à Série A-2. Jogo nervoso, muita pressão, mas o empate por um gol acabou fazendo justiça ao Leão.
Melhor equipe na primeira etapa, bem arrumado taticamente, e sem dar grandes chances ao adversário.

Na segunda etapa as coisas mudaram e a Internacional retrancou-se após marcar seu gol a 1 minuto e esta atitude “empurrou” o Monte Azul para cima de si.

Resistiu e somente passou problemas mais sérios após a expulsão de Nikão, sofrendo assim o empate. Final emocionante com o goleiro Rafael Pin, da Internacional, fazendo defesas importantes.

Trabalho difícil para Vinícius Furlan na partida. Anulação de gol da Internacional aos 6 minutos corretamente por impedimento na ação de Alex Alexandrino.

Expulsão de Nikão acertada pelo “segundo” cartão amarelo. Correta também a expulsão de Sávio, do Monte Azul.

Acréscimos corretos e nenhuma interferência negativa na partida.

NORMAL

Foi a arbitragem de Vinícius Furlan no jogo São Caetano 3 x 0 Rio Claro, que levou o Azulão de volta à elite. Partida totalmente tranquila para o time do ABC e com o Rio Claro muito longe do que foi ao longo da competição.

Propiciou assim mais uma “subida” do Rei do Acesso, sua 17ª, de Luis Carlos Martins. E o detalhe importante que “matou” os rioclarenses nas duas semifinais foi o fato de que levou cinco gols, e todos eles marcados de cabeça.

Arbitragem dentro da normalidade de Vinícius Furlan, uma ou outra falta não marcada. Na primeira etapa “segurou” o ímpeto dos jogadores com cartões amarelos, e bem. Foram ao todo 9 na partida.

Colocou-se e movimentou-se com segurança, não interferindo em nada no resultado final. Nossos cumprimentos ao São Caetano, bem como ao Rio Claro que caiu, mas caiu em pé, respeitando a superioridade do adversário.

INFELICIDADE

Do árbitro Luís Flávio Oliveira que sofreu um entorse no jogo Água Santa 1 x 0 Bragantino. Aos sete minutos da segunda etapa, ele que fazia uma arbitragem irrepreensível juntamente com seus assistentes Daniel Paulo Zioli e Evandro de Melo Lima, precisou ser substituído por Roberto Pinelli, o quarto árbitro.

E este, auxiliado pelo ótimo comportamento das equipes, não teve nenhum problema para conduzir a partida até seu final. Parabéns Bragantino no seu retorno à Primeira Divisão, de onde estava longe desde 2015. E merece também uma citação, e não é demais repetir, o Água Santa.

BOLA CHEIA

Para São Caetano 2 x 1 Bragantino, resultado que deu o título de campeão da Série A-2 ao Azulão e de quebra, o coloca na Copa do Brasil em 2018.

Jogo difícil com o Bragantino “saindo em cima” logo de início e o São Caetano aos poucos equilibrando as situações.

Mesmo panorama na segunda etapa, chances para os dois lados, e São Caetano mais feliz nas conclusões e por consequência disso, chegando a vitória.

Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza fez um bom primeiro tempo. Quem falhou foi Bruno Salgado Rizzo, anulando por um impedimento inexistente, um gol do São Caetano. Além disso, em mais outro impedimento logo após.

Já na segunda etapa o árbitro não nos agradou totalmente, marcando faltas que não existiram e para nós, rigoroso demais na expulsão de Esley, do São Caetano.

BOLA CHEIA

Para Corinthians 1 x 1 Ponte Preta, resultado que confirmou o título de campeão paulista de 2017 e que, em verdade, já havia sido “ganho” na primeira partida.

Jogo bastante diferente das grandes finais. Ponte Preta tentando apertar o Timão no início, mas este fazia o jogo que lhe convinha, mais administrando do que verdadeiramente jogando.

Méritos totais pela conquista corintiana, equipe ao início desacreditada, mas que com Fábio Carille e uma garotada cheia de sonhos e boa de bola, chegou ao objetivo final, sem nada a desabonar.

A Ponte Preta também merece elogios. Eliminou “os papões” Santos e Palmeiras, perdendo sua chance maior dentro de casa.

A Ponte jogou a segunda partida como deveria ter jogado a primeira, e o Corinthians jogou a primeira como se esperava jogasse a segunda.

Parabéns ao Corinthians pela conquista de seu 28º título paulista.

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